Família no Entardecer da Vida

Família no Entardecer da Vida

“E garanto a voce: quando você era mais moço, você colocava o cinto e ia para onde queria. Quando você ficar mais velho, estenderá as sãs mãos, e o outro colocará o cinto em você e o levará para onde você não quer ir”. (João 21,18)

É no seio da família que o ser humano aprende a ser verdadeiramente humano. É nela qe devemos desenvolvera ‘cultura da vida’, promovendo as melhores condições para acolher tanto o idoso como a pessoa doente. Porém, a sociedade modernatem nos direcionado a outros caminhos, diferentes do caminho da ‘verdade e da vida’: o individualismo vem minando a capacidade de doação ao outro; o utilitarismo faz com que o respeito à pessoa só existe se ela é útil; e o imediatismo nos faz querer apenas aquilo que nos dá prazer. Também, o desenvolvimento da ciência traz a ilusão de dominar a morte ao decidir sobre o ‘momento certo’ de morrer. Foi retirada a naturalidade da morte como se ela tivesse sido expropriada das pessoas.
Desta forma, cresce a tendência de descartar os idosos e os doentes, vistos como peças inúteis de nossa sociedade. O sofrimento PE usado por aqueles favoráveis à eutanásia para comover a sociedade no sentido de abrir caminho para sua aceitação e legalização.
Portanto, a família é chamada a renovar o sentido verdadeiro da vida, assumindo a responsabilidade e a missão que ela é proposta em cada circunstância de vida dos idosos e doentes, apesar das dificuldades que a convivência proporciona. Se olharmos para a vida assim, como alguém que a ela responde, seremos capazes de dizer SIM À VIDA sempre e, conseqüentemente, vamos ter um respeito incondicional diante da vida de cada ser humano, promovendo ma revolução na sociedade em direção a ‘cultura da vida’.”
(Planfeto organizado pela Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB Regional Sul 3, com apoio da Pastoral da Familiar Brasil)